25 de abril de 2024

WhatsApp fora do ar: o que se sabe e o que não se sabe sobre a instabilidade

WhatsApp, Facebook e Instagram estão fora do ar na tarde desta segunda-feira (4). Internautas em todo o mundo relataram dificuldade para acessar os três serviços – todos eles pertencem ao Facebook.

Por volta das 12h50 desta segunda, o termo “WhatsApp” tornou-se o primeiro nos Trending Topics (os assuntos mais comentados) do Twitter no Brasil. Cerca de meia hora depois, o concorrente Telegram, passou a ser o segundo mais comentado – o serviço também registrou reclamações de usuários (leia mais abaixo).

Às 13h10, o site Downdetector, que monitora reclamações sobre serviços da internet, registrava cerca de 40 mil queixas sobre o WhatsApp. Para o Instagram, eram cerca de 10 mil; para o Facebook, 5 mil.

É a primeira vez que isso acontece?

Os três aplicativos também enfrentaram instabilidade em junho passado, durante cerca de duas horas e meia. Na ocasião, o Facebook afirmou que a falha havia sido causada por um ajuste de configuração.

O Telegram também caiu?

Após a pane global do WhatsApp, o Telegram também sofreu com reclamações. Usuários disseram que tiveram dificuldades para envio de mensagens no aplicativo. Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre a dimensão do problema com o Telegram.

O que ainda falta ser explicado:

Qual é o motivo da instabilidade no WhatsApp, Facebook e Instagram?

Até a última atualização desta reportagem, ainda não se sabia o motivo da pane que tirou do ar o WhatsApp, o Facebook e o Instagram.

A falha tem relação com as operadoras?

Não há informações que liguem as falhas apresentadas nos aplicativos do Facebook à instabilidade de operadoras, mas reclamações sobre telefonia e internet também cresceram nesta segunda.

O Downdetector registrou picos de reclamações para Claro, Vivo, TIM e Oi! no Brasil. Nos Estados Unidos, houve queixas para os serviços Amazon Web Services, Google, T-Mobile, e AT&T.

O que Zuckerberg disse sobre a falha?

Até a última atualização desta reportagem, Mark Zuckerberg, que é o dono do Facebook, não havia se pronunciado sobre a instabilidade nos serviços.